quarta-feira, 25 de abril de 2007

Domingo após o Pôr-do-Sol

Eram por volta de 18 horas do domingo passado (22) e as pessoas, em sua grande maioria representadas por camisetas de bandas, começavam a chegar nas redondezas do "Ox", nova casa de shows em Porto Alegre.

Comandando a festa, a ainda jovem Produtora de eventos "Supersônica", que trouxe ao palco do Ox as bandas Wonkavision e Poliester.

Desfilando seus diversos clássicos, os “Wonkas” abrem a noite com muita energia, colocando o público pra cantar e dançar os seus Hits. O quarteto formado por Will (voz e guitarra), Manu (voz e moog), Guzz (baixo) e Kiko (bateria) também apresentou canções inéditas que farão parte do seu próximo CD e, que tiveram uma ótima aceitação pelos fãs da banda presentes ao show.

Pós Punk? Power Pop? Sei lá... subia ao palco a banda Poliester. Na proa, o vocalista Porshe cuidadosamente apresentava cada música, não poupando em explicações sobre as tais (assim o show ficou muito mais nítido para aqueles que ainda não conheciam a banda) e sem economizar em energia de palco, na popa o baterista L. Benites fazia com que aqueles que ficaram no local após o show da Wonka, não desgrudassem os olhos do palco.

Além da apresentação das duas bandas, a discotecagem ficou por conta de Tito (Tito e os fantásticos) e Priscila (vum-vum), passeando pelo “Mar Indie” que liga a “baía Strokes” à “ilha Hellacopters”.

Finalizou-se assim a noite quente de domingo, que possibilitou a todos aqueles que não podem comparecer aos shows de bandas durante a semana, devido a trabalho e estudos, uma ótima opção logo após o entardecer.

Palmas para a Supersônica.


Referências virtuais: Wonkavision; Poliester; Tatu - fotos.


À 100 metros do Campo Minado

No último dia 18, estrelou no palco do Teatro São Pedro, o show de nº 100 da turnê do CD e DVD Acústico Rock Alemão Ronaldo e, provando a todos que a conexão entre Alemão Ronaldo e a Bandaliera está temporariamente fora do ar, senão encerrada.

Despistando as previsões dos mais pessimistas, o público lotou as dependências do Teatro, em plena quarta-feira à noite e cantou em coro os grandes hits do astro, que em determinado ponto do show exclamou “Até que para uma quarta-feira o coral está super afinado”.

Diversas participações especiais abrilhantaram a noite. Everton Cunha (Mr. Pi) encarregou-se de animar o público (ainda um pouco tímido) logo no início do show com “Viva a Nossa Vontade”, grande clássico da Bandaliera. Duca Leindecker (Cidadão Quem) subiu ao palco para interpretar “Pinhal”, outro hit do Rock Gaúcho. Rafael Malenotti (Acústicos e Valvulados) encarregou-se da canção “Se ela”, de autoria do seu parceiro de banda Paulo James e, por fim Jonathan Corrêa (Reação em Cadeia) encerrou o ciclo de participações especiais do show cantando “Me Leva pra casa”.

Além das músicas que integram o seu álbum Acústico Rock, Alemão também interpretou canções como “Se você ficasse um pouco mais”, do disco “Bye Flowers” da Bandaliera e Bailarina, do disco de estréia da banda Vera Loca “Meu toca discos se matou”.

Feito uma criança num parque de diversões, Alemão Ronaldo contava histórias nos intervalos das músicas, regia o coral de vozes ao repetir refrões no final delas, interagia com os integrantes da banda e contemplava esse momento único, a consolidação de sua carreira solo.

Alemão conseguiu o que parecia impossível: unir novos fãs – que até então perambulavam órfãos do Rock’n’roll, em meio a tantas novas tendências musicais – aos grandes admiradores da velha “dinastia rock” regida por Fuguetti Luz e sua turma.

Para fechar a noite em grande estilo, na hora do “bis”, o público foi unânime ao exigir a música “Campo Minado”, trazendo ao palco todos os convidados especiais, destacando a presença de Duca Leindecker no violão, que no passado também foi integrante da Bandaliera.

Com sua incansável energia, alegria e carisma, Alemão Ronaldo passeia em cena e nos faz pensar que no mundo ainda é possível não ter inimigos.

Por Igor Giovani de Souza Almeida



segunda-feira, 23 de abril de 2007

Você Sabe Ler?

Para quem sabe ler, não precisa pingar o I nem cortar o T
Veajm como é intreessnate nsoso céerbro:

De aorcdo com uma pqsieusa de uma uinrvesriddae ignlsea, não ipomtra em qaul odrem as lrteas de uma plravaa etãso, a úncia csioa iprotmatne é que a piremria e utmlia lrteas etejasm no lgaur crteo.

O rseto pdoe ser uma bçguana ttaol que vcoê pdoe anida ler sem pobrlmea.

Itso é poqrue nós não lmeos cdaa lrtea isladoa, mas a plravaa cmoo um tdoo.

Show de bloa!

Enetdeu???

segunda-feira, 9 de abril de 2007

Coisas que não vão mudar a sua Vida – Parte I

Você sabia que o verdadeiro nome do vocalista Bono Vox (U2) é Paul David Hewson? Então por que Bono? Reza a lenda que o tal apelido veio de uma marca Irlandesa de aparelhos auditivos, que se chamava Bona Vox, em Latin “Boa Voz”. Anteriormente ao apelido Bono Vox, nos tempos de escola, Sir Paul David também poderia ser chamado de Steinvic von Huyseman, Houseman, Bon Murray e Bono Vox of O'Connell Street).

Por falar em Bono e suas curiosidades, cabe citar que antes de U2 a banda se chamava Feedback, depois mudaram para The Hype antes de fixaram o nome.

Além de Bono, outro integrante da banda que atende por apelido é The Edge, cujo nome verdadeiro é David Howell Evans.