quarta-feira, 31 de janeiro de 2007

Desordem ou Progresso

Já se passaram aproximadamente seis horas e continuamos sem internet aqui na editora. Mas que vicio filho da mãe. Bom, como o meu trabalho não é completamente on line, dependendo apenas da intranet ou dos nossos servidores locais, eu sigo a rotina normal.

Corrói, ocupa, estraga, anula e pode muito bem contribuir e atender positivamente algumas necessidades do homem. Hoje em dia na internet podemos encontrar de tudo um pouco. Nada mais é segredo. No início de dois mil e seis, no meu período de férias, ao assistir um diálogo entre os personagens Théo e Diná, da novela “A Viagem”, pude perceber o quanto a nossa tecnologia evoluiu. A cena mostrava a indignação de Dina em não encontrar Théo no seu local de trabalho depois de uma simples ligação telefônica. Sacou? Hoje em dia é só pegar o celular e discar. Foi-se o tempo em que o telefone sem fio era a solução para os nossos problemas. Hoje você pode ir ao banheiro falando ao celular, pegar o ônibus, fazer um cooper, olhar uma bela paisagem falando ao telefone. E o melhor, é o seu telefone, bela exclusividade que o convencional ainda não tem (algumas operadoras já possuem planos de telefonia fixa para o celular).

Ir à aula de Inglês e voltar pra casa com livros cheios de temas para fazer? Que nada! Hoje, basta entrar no “msn", “yahoo”, baixar vídeos de aulas no “Kazaa” e mandar buscar no “google”: dicas de Inglês. Quer praticar Inglês? Você ainda dispõe das opções: praticar com nativos de língua Inglesa e, ou estrangeiros. Vários sites já disponibilizam cursos com aulas ao vivo e on line, como o www.englishtown.com.br, que oferece aos seus assinantes aulas vinte e quatro horas com professores nativos da língua.

Se você é daqueles que se assustava ao ver filmes antigos sugerindo que no ano 2000 iríamos ter carros voadores, viagens estelares e, ou algum tipo de tele-transporte, ficou só na imaginação. Muitas outras coisas surgiram para facilitar a nossa vida. Claro, vai de cada um escolher usar a tecnologia a seu favor ou se perder na “Era” do entretenimento vazio.

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