(*) Leia (sinta) até o final!
Tirando os nossos afazeres básicos (estudar, trabalhar, estudar), quantas vezes a gente já acordou, foi levando o dia, fazendo coisas muito superficiais, tapando as nossas carências com a peneira... e quando vimos... o dia passou?
Quantas vezes a gente espera o outro dizer "Vamos?" pra responder "Vamos!" e no final das contas ninguém acabou dizendo nada ou indo há algum lugar, e a única coisa que fizemos foi lamentar e pensar que a culpa não foi nossa?
Quantas vezes a gente deixou de fechar os olhos para não sentir o coração do outro palpitar, pra não fazer o nosso palpitar também... por medo, ou calculismo?
Quantas vezes já dissemos pra nós mesmos que tudo seria diferente, que existe uma força maior a nos guiar, se nunca nos jogamos com fé nos braços dessa força?
Quantas vezes deixamos de abraçar os nossos pais, levando em conta a mais absoluta razão para negarmos o mínimo de afeto em relação à eles?
Quantas vezes deixamos de sermos responsáveis com o próximo, e principalmente conosco?
Quantas vezes deixamos de seguir os nossos verdadeiros sentimentos colocando em primeiro lugar "o que os outros iriam pensar", e acabamos vendo a vida passar, ilesa, na mesmisse, vivendo um dia após o outro... sem aprendizado e COMPARTILHAMENTO... enfim, sozinhos?
Quantas vezes deixamos que a preguiça nos leve pelos pés e nos faça perder grandes oportunidades de evolução?
Quantas vezes já fomos egoístas em pensarmos que sozinhos somos mais livres, levando nos dentes essa ilusão como bandeira?
Quantas vezes deixamos de cuidar da natureza, da nossa saúde, do meio em que vivemos, omitindo palavras, ideias, e muitas vezes nem sabendo como repassá-las da melhor maneira?
Quantas vezes não soubemos dosar o nosso dia e mergulhamos em um mundo virtual, não nos permitindo saborear pequenas coisas reais do dia-a-dia?
Quantas vezes deixamos de ser educados com as pessoas que tentam nos fazer bem, e no auge do desligamento, machucando-as sem notar?
Quantas vezes deixamos de chorar... mas chorar de verdade e exorcizar as nossas tristezas?
Quantas vezes deixamos de falar as coisas, deixando com que a verdade apodreça dentro de nós e contamine os frutos mais sadios?
Quantas vezes colocamos a culpa de um fracasso nos outros, deixando passar a oportunidade dourada de tentar descobrir onde NÓS erramos?
Quantas vezes deixamos de parar pra admirar o Sol, o Céu, as nuvens, a Lua e as Estrelas com quem a gente gosta porque temos algo mais importante pra fazer? (algo mais importante, tipo o que?)
Às vezes pensamos que temos a vida inteira pela frente.
Às vezes podemos descobrir que a vida pode ser só mais um dia.
Às vezes deixamos de viver o aqui e agora.
Às vezes preferimos viver de aparências... mostrando às pessoas uma farsa de nós mesmos.
Às vezes deixamos de sorrir.
Às vezes deixamos de falar besteiras pra não pensarem que somos crianças.
Às vezes deixamos de sermos crianças.
Às vezes deixamos a mais plena e sincera Felicidade escorrer como a água do banho entre os seios... rápida, pura, próxima do Coração... pro ralo, sem volta.
Seja Feliz (mais ainda) AGORA!
Do it yourself .o/
Se a verdade mais próxima da absoluta for 0,1% de toda essa baléla, bóra nos unirmos no mais sincero clichê.
Que uma cirurgia de Luz seja feita, na Mente e no Coração.
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
O dia em que não fui Superman!
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